quarta-feira, 26 de maio de 2010


"É que todo engodo me desce oblíquo pela garganta. E eu finjo que digiro, apesar do enjôo. Nessas horas queria ser bulímica. Enfiar o dedo na goela e vomitar todas as mentiras que engulo em doses homeopáticas cotidianas. E, em caso de auto-engano, não há Prozac que dê jeito."


Do engodo, da Bulimia e do Prozac

3 comentários:

adri antunes disse...

Oi Cecília, obrigada pela visita, pelos comentários e carinho, vc tb dever ser um ser lindo, inda mais que tem o mesmo nome que minha adorada vó!
volte sempre!
bjusss

Cecília disse...

Adri, eu que agradeço as coisas lindas que vc posta. Seja bem vinda. Beijão!

Sylvia Araujo disse...

Bonito de doer. Ai, ai.

Beijo, flor!